 Estive pelo segundo ano consecutivo em Leiria para cobrir a
Taça dos Clubes Campeões Europeus de Juniores (TCCE) , novamente muito bem
organizada e com a super disponibilidade da Juventude Vidigalense para apoiar a
presença da equipa do Atleta-Digital (é um daqueles casos em que uma negociação
win-win tem resultados). O que se passou na TCCE de Juniores? Veja mais aqui...
Estive pelo segundo ano consecutivo em Leiria para cobrir a
Taça dos Clubes Campeões Europeus de Juniores (TCCE) , novamente muito bem
organizada e com a super disponibilidade da Juventude Vidigalense para apoiar a
presença da equipa do Atleta-Digital (é um daqueles casos em que uma negociação
win-win tem resultados). O que se passou na TCCE de Juniores? Veja mais aqui...
Se a ida se fez num autocarro da organização que partiu do
Aeroporto de Lisboa, com duas das equipas em competição, o regresso estava
previsto da mesma forma. Mas ontem de manhã acordei com a minha colega Ana que
preferia estar mais umas horas em Leiria e ver o castelo da cidade (há tanto
tempo que era para lá ter ido) e regressar mais tardiamente a Lisboa, por
comboio, a partir da cidade de Pombal (foi o dia sem carros, fiz o meu papel).
A visita ao castelo foi mais demorada que o previsto, o almoço em Pombal mais
longe do que era esperado, mas sem antes comprar o bilhete para o comboio, que
dali sairia 2 horas a seguir.
 Pelo caminho iamos observando uma extensa coluna de fumo,
mas quem desconfiaria que ele cortaria A1, IC2 e linha do Norte? Foram 3 horas
de espera na estação de Pombal, com repetições exaustivas de gravações de uma
voz feminina que prestava declarações falsas e claramente vitimada pelo automatismo
do sistema de previsão de hora de chegada do comboio.
Pelo caminho iamos observando uma extensa coluna de fumo,
mas quem desconfiaria que ele cortaria A1, IC2 e linha do Norte? Foram 3 horas
de espera na estação de Pombal, com repetições exaustivas de gravações de uma
voz feminina que prestava declarações falsas e claramente vitimada pelo automatismo
do sistema de previsão de hora de chegada do comboio.
E no meio de tudo isto deu para a conversa, para a
negociação de garrafas de água (gratuitas e cedidas pela CP) noutro comboio que
entretanto parara noutra linha, a observação de como o comboio despeja os
líquidos recebidos nas casas-de-banho das carruagens, para alimentar formigas e
até para ver um comboio de carga cheio de tronco de madeira cortadinha às
postas, que seguiu a caminhoa da zona onde lavrava o fogo. Irónico hein?
O que ficou obviamente em causa foram os conteúdos no
Atleta-Digital, as fotografias da competição e as poucas horas até ao sono
chegar. É óbvio que não são lamentos, são factos que dão emoção à vida.
E porquê o paralelismo com Eindhoven e com o parágrafo
inicial deste texto!? Lembremos o que se passou na Holanda no ano passado, mas
em vez de fogo, foi frio...
Mesmo que tenha sido a última TCCE de Juniores em Leiria, o
fogo  não queimou a memória de quem viu
atrasado o regresso, motivado pelo próprio fogo. Há dias melhores que outros...O
meu foi assim...
 
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